Nas escolas, as crianças aprendem a defender o meio ambiente e se comprometem com ações para tornar o ambiente melhor, como aconteceu no último sábado na Escola Municipal João da Silva Silveira no Monte Bonito. Indiferentes a este fato, os deputados federais debatem no Congresso Nacional o novo Código Florestal Brasileiro que modifica e flexibiliza o atual Código Florestal, contrariando todos os discursos em defesa das florestas e do meio ambiente como um todo. O texto da lei, já aprovada em comissão especial e que aguarda votação no Plenário da Câmara dos deputados se for aprovado também irá dificultar o cumprimento do compromisso assumido pelo Brasil de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, da Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC. Na verdade as alterações propostas favorecem os interesses de uma minoria de ruralistas sem considerar o interesse dos brasileiros como um todo. Não estão sendo ouvidos, por exemplo, a comunidade científica, também não se deu relevância para os estudos das universidades que possuem pesquisas importantes que comprovam a necessidade de um controle maior na exploração dos recursos naturais, nem ao movimento ambientalista, ao contrário, defende os interesses ideológicos e econômicos do setor ruralista ao anistiar os que desmataram áreas protegidas até 2008 ou reduzir de 30 metros para 15 metros a faixa a ser ocupada nas áreas de preservação permanentes. Todos os que defendem um meio ambiente preservado onde seja possível a sobrevivência de todas as espécies, inclusive da espécie humana devem se posicionar contra a aprovação deste projeto. Temos que nos mobilizar contra este retrocesso na questão ambiental em nosso país, ampliando o debate sobre legislação florestal, num esforço coletivo para produzir na sociedade maior consciência da nossa responsabilidade ambiental. Para tanto é necessário manter conquistas e aperfeiçoar a legislação ambiental brasileira, temos também que avançar na educação ambiental trabalhando nas escolas a perspectiva do desenvolvimento sustentável, pois o patrimônio ecológico é de todos e os danos causados ao meio ambiente podem trazer sérias conseqüências, como o que já está ocorrendo em relação aos eventos climáticos e no que poderá acontecer com o aquecimento global, que nos afetará de forma planetária.
terça-feira, 29 de março de 2011
Proposta do Novo Código Florestal compromete os avanços na questão ambiental
Nas escolas, as crianças aprendem a defender o meio ambiente e se comprometem com ações para tornar o ambiente melhor, como aconteceu no último sábado na Escola Municipal João da Silva Silveira no Monte Bonito. Indiferentes a este fato, os deputados federais debatem no Congresso Nacional o novo Código Florestal Brasileiro que modifica e flexibiliza o atual Código Florestal, contrariando todos os discursos em defesa das florestas e do meio ambiente como um todo. O texto da lei, já aprovada em comissão especial e que aguarda votação no Plenário da Câmara dos deputados se for aprovado também irá dificultar o cumprimento do compromisso assumido pelo Brasil de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, da Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC. Na verdade as alterações propostas favorecem os interesses de uma minoria de ruralistas sem considerar o interesse dos brasileiros como um todo. Não estão sendo ouvidos, por exemplo, a comunidade científica, também não se deu relevância para os estudos das universidades que possuem pesquisas importantes que comprovam a necessidade de um controle maior na exploração dos recursos naturais, nem ao movimento ambientalista, ao contrário, defende os interesses ideológicos e econômicos do setor ruralista ao anistiar os que desmataram áreas protegidas até 2008 ou reduzir de 30 metros para 15 metros a faixa a ser ocupada nas áreas de preservação permanentes. Todos os que defendem um meio ambiente preservado onde seja possível a sobrevivência de todas as espécies, inclusive da espécie humana devem se posicionar contra a aprovação deste projeto. Temos que nos mobilizar contra este retrocesso na questão ambiental em nosso país, ampliando o debate sobre legislação florestal, num esforço coletivo para produzir na sociedade maior consciência da nossa responsabilidade ambiental. Para tanto é necessário manter conquistas e aperfeiçoar a legislação ambiental brasileira, temos também que avançar na educação ambiental trabalhando nas escolas a perspectiva do desenvolvimento sustentável, pois o patrimônio ecológico é de todos e os danos causados ao meio ambiente podem trazer sérias conseqüências, como o que já está ocorrendo em relação aos eventos climáticos e no que poderá acontecer com o aquecimento global, que nos afetará de forma planetária.
domingo, 27 de março de 2011
Fotos do Seminário da Escola João da Silva Silveira
sábado, 26 de março de 2011
Efeito Estufa: Combater também depende de nós.
Nos últimos 500 anos o aquecimento da Terra, devido ao efeito estufa, tem aumentado consideravelmente o que já está causando o derretimento do gelo acumulado nos pólos do planeta e o conseqüente aumento do nível dos mares inundando cidades litorâneas O efeito estufa é um fenômeno natural que durante milhares de anos tem servido para manter a Terra aquecida garantindo, assim a sobrevivência das espécies. No entanto as ações humanas, como o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina em carros e máquinas nos grandes centros urbanos lançam na ambiente o dióxido de carbono (gás carbônico) e o monóxido de carbono que ficam concentrados em nas regiões mais altas da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Também geram o efeito estufa outros gases como o metano, o óxido nitroso e os óxidos de nitrogênio. Não bastando colocar gases poluentes no ar o ser humano ainda provoca a derrubada de florestas e a queimada das mesmas, agravando o problema, pois os vegetai tem a capacidade de “limpar” o ar absorvendo o excesso de gás carbônico diminuindo o efeito destes poluentes na natureza. Alguns problemas decorrentes do excesso de calor na atmosfera já podem ser percebidos como as alterações de ecossistemas com enchentes onde antes não chovia e seca em locais antes chuvosos, observa-se também o derretimento de geleiras polares e alagamento de ilhas e regiões litorânea além do aumento da incidência de tufões, furacões, maremotos e enchentes. Existem ações propostas por governantes e por órgãos ligados a defesa do meio ambiente para combater esse problema mas frear esse processo depende de todos nós, mudando pequenos hábitos poderemos contribuir para diminuir a emissão de gases poluentes como: caminhar mais em vês de usar veículos movidos a motor, consumir menos, dar preferência a alimentos naturais, pois o processo de industrialização dos alimentos e das embalagens emitem gases do efeito estufa e, com certeza plantar mais árvores e cuidar das que já existem
quinta-feira, 24 de março de 2011
Escola João da Silva Silveira realiza seminário com a comunidade
terça-feira, 22 de março de 2011
Dia da água - Como economizar
Dicas: como você pode ajudar o meio ambiente
Visite a página da campanha Água para a Vida, Água para Todos
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