domingo, 24 de julho de 2011

Escola João da Silva Silveira mostra seus talentos

Reapresentação do Casamento de Princesa na Roça...

mostrou o talento dos nossos "atores".

Alunos recebem certificado de participação.

Animação ficou por conta das professoras Angélica, Rita, Camila, Betânea e Regina.
Professora  Lucélia  tirava  fotos.

Equipe de Trabalho:
Regina, Maria de Jesus, Márcia, Maria do Carmo, Roselei,
Lucélia, Betânea, Camila Goulart, Luisa, Rita,
Angélica, Vitor e Ricardo. Não estão na foto:
Zezinho, Tarcísio, Sheila, Adriana (monitora).

Apesar do mau tempo a comunidade se fez presente.

O grupo de dança da escola deu show...

E mostrou todo o seu talento.

Colaboração do Grupo Viva a Viva de Pedro Osório foi um show à Parte.

Professora Regina animou a Festa com muito talento.

Muito talento, foi o que se observou durante o 4º Festival de Talentos da Escola João da Silva Silveira. A equipe da Escola composta pela Coordenação Pedagógica, professores e funcionários, juntamente com os alunos e a comunidade mostraram que podemos fazer o impossível quanto se tem força de vontade pois o frio e a chuva da manhã de sábado do dia 16 de julho passado eram de desanimar no entanto o pessoal apostou na realização do evento que foi um sucesso tanto nas apresentações  como na participação da comunidade que se fez presente mesmo como tempo desfavorável. Parabéns e obrigado a todos que, de alguma forma ou outra, contribuíram para a realização de mais esta tradicional atividade realizada por essa escola.

domingo, 17 de julho de 2011

Reprovação em Concurso Público de Pelotas: Jornal Diário Popular também busca explicações.

Prefeitura se justifica mas não convence.

Apenas dois dias após a postagem neste blog sobre os resultados do último concurso realizado pela Prefeitura de Pelotas, no dia 23 de junho o Jornal Diário Popular publicou matéria assinada pelo repórter André Amaral tratando do mesmo assunto. Na reportagem do jornal a empresa que organizou o concurso e a administração municipal dão explicações mas não respondem a expectativa da sociedade que vê um concurso que mobilizou muitos pelotenses e envolveu recursos públicos com tão baixo índice de aprovação. Será que é a educação no município que está mal ou foi a organização do concurso que não correspondeu ao que estava no edital?
Segue a reportagem do Diário Popular na íntegra para comparação com o texto publicado anteriormente no blog:
“Há exatos 32 dias, em 22 de maio de 2011, 19,5 mil candidatos disputaram uma das 467 vagas disponíveis a 60 cargos na prefeitura de Pelotas. Como na maioria dos processos seletivos, as opiniões foram bastante divergentes e enquanto algumas pessoas afirmaram ter uma prova tranquila, outras alegaram certa dificuldade. Avaliações à parte, o fato é que após a divulgação do resultado, foi expresso um elevado índice de reprovação, com apenas 24% dos candidatos aprovados. Na prática, significa que pouco mais de quatro mil concorrentes conseguiram atingir seus objetivos, levantando a possibilidade de que as questões estariam mais difíceis do que o normal. Além da reprovação de 76%, os números também demonstraram que a maioria dos aprovados teve média final pouca acima do mínimo exigido, já que o ponto de corte foi de 60%. Os casos mais graves foram revelados nos cargos de professores, como nas áreas de Matemática e Educação Física, com apenas respectivos 2% e 1% de aprovação. Fora o cargo de professor de Libras, que não teve candidatos selecionados. A organizadora do concurso, MS Concursos, do Mato Grosso do Sul, reconhece o elevado índice de reprovação, mas desconhece o porquê. Segundo o assistente jurídico da empresa, Caio Moreno, o nível de exigência do teste era padrão, porém, com ponto de corte um tanto mais alto.
A visão da prefeitura Na avaliação do titular da Secretaria Municipal de Administração (SMA), Júlio Caruccio, o resultado deste concurso foi um somatório de ambos fatores. Segundo ele, o nível do ponto de corte foi o mesmo de sempre e a exigência da prova é propositada."

terça-feira, 12 de julho de 2011

Violência nas Escolas


O aumento do número de casos de violência nas escolas é algo que pode ser testemunhado por qualquer um que de alguma forma tenha vivência do dia-a-dia de nossos educandários. Brigas entre alunos, indisciplina, destruição de móveis e do ambiente escolar, desrespeito e até mesmo agressão aos professores são fatos recorrentes na maioria das escolas.  Esta realidade exige das escolas, das famílias e da sociedade como um todo, uma ação urgente no sentido de encontrar uma forma de se contrapor a este fenômeno. Toda a ação, neste sentido, deve partir de um estudo sobre as causas do comportamento de nossos jovens e até mesmo crianças a partir de seu contexto social, identificando os fatores desencadeadores de comportamentos violentos tais como: condições da família, comprometimento da escola, grupo de amigos, consumo de drogas incluindo o álcool e tabaco, influencia dos meios de comunicação incluindo a internet. A partir deste estudo a escola pode planejar ações para aproximar-se dos seus alunos ajudando-os a compreenderem que é possível e necessário uma convivência mais harmoniosa com as demais pessoas e que os conflitos podem ser resolvidos por ações menos violentas. Nesta ação a escola não pode estar sozinha é preciso resgatar a função educativa da qual muitas famílias se eximem delegando-a apenas a escola. O importante é nunca esquecer que as crianças agem de acordo com os estímulos que recebem do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências nem sempre positivas, mas que estimulam comportamentos violentos, os quais se refletem na escola. Por vezes os comportamentos violentos tem origem na própria  escola e ocorrem sobretudo quando esta não organiza ambientes suficientemente tranquilos para a construção de um comportamento condizente com o que se entende como adequado para uma convivência passiva neste ambiente. A violência na escola pode ser desencadeada como resultado de muitas situações de indisciplina que não foram resolvidas e que acabam dando origem a um comportamento mais agressivo. Para combater a violência, a escola tem de pensar formas de exercer o seu controle, tem que se propor ações pedagógicas capazes de  deter a violência não só em seu interior mas também fora da escola pois é lá que os alunos irão agir e esta ação pose ser desencadeadora de mais violência ou de uma cultura paz.

domingo, 10 de julho de 2011

Fotos da apresentação do Casamento da Princesa na Roça

No dia 03 de julho de 2011, num dia frio apesar do sol, finalmente aconteceu a Festa do Arraial do João da Escola João da Silva Silveira com a presentação do Casamento da Princesa na Roça. A apresentação fez muito sucesso, principalmente pelo desempenho dos atores que demonstraram muito talento ao interpretar os personagens desta comédia com muita desenvoltura. Participaram da apresentação os alunos Adrian, Bruna, Tamira, Schirei, Gerson, Kauane, Júlia, Luane, Joana e Marcelo

William e Kate se encontram

Kate apresenta William a família

O pai de Kate exige que Willian case com sua filha.

William pede ajuda a sua avô a Rainha Elizabeth.

Mãe de Kate e as tias planejam a festa de casamento.

Reportes da TV Colonial entrevista os convidados.

Notícias direto do Monte Bonito para o mundo.

Rainha Elizabeth chega para o casamento.

Noiva entra na Igreja acompanhada por seu pai.


Kate no altar, pronta para realizar o seu sonho.

Willian demonstra estar gostando de Kate.

Grupo de atores após a apresentação.

Protagonistas posam com o autor do texto.