domingo, 10 de abril de 2011

Camada de ozônio sofre redução de 40%



      O buraco na camada de ozônio atingiu um novo recorde no último inverno no Hemisfério Norte (verão no Brasil), segundo informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência de meteorologia da Organização das Nações Unidas (ONU). As observações efetuadas do solo com um balão-sonda acima do Ártico, assim como as feitas por satélite, revelam que a camada de ozônio sofreu uma redução de quase 40% nessa região entre o começo do inverno e o fim do mês de março. A camada de gás ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol, prejudiciais à saúde. A perda recorde registrada pelos cientistas é explicada, segundo a OMM, pelo “uso contínuo de substâncias químicas, que causam danos a atmosfera, como o aerossol e por um inverno muito rigoroso no hemisfério norte". A camada gasosa de ozônio protege a superfície terrestre da exposição exagerada a raios ultravioletas, que podem causar câncer na pele, cataratas nos olhos e comprometer o sistema imunológico humano. Os danos também atingem outros animais e plantações.

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